Osama Bin Laden
"O Governo dos EUA tem-me culpado constantemente de estar envolvido em todos os ataques. Eu gostava de garantir ao Mundo que não planeei os recentes ataques, que parecem ter sido planeados por pessoas por razões pessoais. Tenho vivido no Emirado Islâmico do Afeganistão e tenho seguido as regras dos seus líderes. O líder do momento não me permite exercer este tipo de operações" -Osama bin Laden, num depoimento divulgado pela Al Jazeera poucos dias depois dos ataques de 11/9/2001 |
Osama bin Laden foi apresentado, desde o próprio dia 11/9/2001, como o homem que planeou os ataques daquele dia. No entanto nunca nos foram mostradas provas credíveis para apoiar esta alegação, que foi usada como pretexto para bombardear o Afeganistão e matar milhares de pessoas.
Timeline CNN: http://archives.cnn.com/2001/US/09/11/chronology.attack/
A prova mais citada que supostamente relaciona bin Laden com o 11/9, é a tradução de uma gravação vídeo, supostamente capturada num raid a uma casa em Jalalabad, Afeganistão. Transcrições da gravação, como a publicada pela CNN, contêm os excerto seguinte:
"Calculámos previamente o número de baixas do enimigo, quantos seriam mortos dependendo da posição da torre. Calculámos que os andares atingidos seriam 3 ou 4. Eu fui o mais optimista de todos. (...imperceptível...) Devido à minha experiência neste campo, pensei que o fogo causado pelo combustível do avião derretesse o ferro da estrutura do edifício e que caissem apenas os andares acima de onde o avião embateu. Isto é o que nós esperávamos."
Você está a olhar para uma mentira do Governo dos EUA
Na Sexta-feira de 14 de Dezembro de 2001 a cassete da "confissão" de bin Laden foi divulgada.
A cassete supostamente encontrada numa casa no Afeganistão era de fraca qualidade de Audio e Vídeo e a sua autenticidade foi questionada. Isto perturbou o Presidente Bush que disse: "É absurdo pensar que a cassete foi forjada "
A cassete supostamente encontrada numa casa no Afeganistão era de fraca qualidade de Audio e Vídeo e a sua autenticidade foi questionada. Isto perturbou o Presidente Bush que disse: "É absurdo pensar que a cassete foi forjada "
OK, vamos dar uma olhadela:
Estão aqui 5 Osamas, qual deles é diferente?
Qualquer pessoa será capaz de verificar que o Osama "E" é diferente dos outros e é este que aparece na cassete da "confissão". Olhando bem para o nariz e queixo torna-se mais evidente que este homem não é o Osama bin Laden.
Por outro lado, no vídeo podemos observar o comportamento do "actor". O seu comportamento não se parece com o de bin Laden. De acordo com o FBI, Osama é canhoto ( http://www.fbi.gov/wanted/terrorists/terbinladen.htm ), no entanto, neste vídeo escreve e bebe com a mão direita. Já para não falar que o "bin Laden" da cassete tem um anel de ouro, o que é proíbido pela lei Islâmica e não está mencionado na descrição do FBI.
Vídeo desfocado de um homem com um turbante e uma barba igual à de bin Laden prova a sua culpa
Mesmo com as falhas do sistema judicial Americano, um suspeito dificilmente é considerado culpado de um assassínio, apenas pela existência de um vídeo de alguém parecido a confessar o crime. Aparentemente é mais fácil provar a sua culpabilidade quando os "advogados de acusação" são a administração dos EUA. A punição encontrada foi o bombardeamento de milhares de inocentes.
Porque é que os Americanos aceitaram uma fraude tão óbvia? Talvez tenha a haver com investimento psicológico. Depois de "engolirem" muitas outras mentiras da história oficial, porquê não acreditar numa confissão em vídeo (mesmo de fraca qualidade)? Os media americanos já tinham julgado e condenado Osama bin Laden no dia 11 de Setembro. O vídeo é apenas uma pro-forma, e a maior parte das pessoas nem sequer prestou muita atenção.
Conclusão
- Não há provas credíveis de que Osama bin Laden tenha sido "o terrorista" que planeou os ataques de 11 de Setembro
- Osama bin Laden negou a autoria dos atentados poucos dias depois de 11/9/2001
- A cassete da confissão mostra um indivíduo apenas "parecido" com bin Laden
- Um vídeo por si só, não serve para condenar um suspeito de homicídio (ainda por cima de autenticidade muito duvidosa)
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